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LEGO MonsteR

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MonsteR

História

Bem, para começar um blog pra falar sobre uma das minhas maiores paixões, e do único brinquedo que me fez aplicar toda a imaginação que pude, é preciso falar um pouco da história dele na minha vida.

Quando fiz meu aniversário de 7 anos ganhei meu primeiro brinquedo que fez mudar meu mundo de imaginação e me tirar um pouco dos livros. Como eu era um pouco mais velho que meus irmãos, as brincadeiras eram um pouco diferentes, e por isso, só de poder exteriorizar um pouco do que eu gostava já era demais pra mim.

Abaixo a imagem do primeiro lego que tive, acompanhe:

6375 – Trans Air Carrier

Esse amigo da criatividade já foi uma vez um super avião de transporte de encomendas com dois carros de transporte e dois minifigs, sendo esses um Piloto e um Hardworker. Havia uma abertura traseira para inserir os pacotes pelo pack-lifter e um carro de transporte menor.  Com esse pequeno avião já fiz muitas outros MOCs que me renderam bons anos de criação.

Hoje, 22 anos  e alguns dias depois, me fez abrir uma caixa antiga de LEGO e histórias onde pude montar meu tão antigo amigo de imaginação. E aqui está ele (ou o que sobrou dele).

LEGO 6375 - 23 Anos depois

Logicamente não tenho mais todas as peças, mas as que sobraram e com leves adaptações para montagem me fizeram ter hoje uma das lembranças mais gostosas que poderia, um velho amigo criado com sucesso.

E à partir de agora, poderão ver algumas das minhas criações, compras e adaptações encontradas pela minha história e dia-à-dia no mundo dos blocos.

Enjoy!

Como organizar as peças e blocos LEGO? – Parte 1

Quando era criança durante muitos anos tive as minhas peças LEGO em apenas uma caixa, geralmente de papelão de algum sapato grande e que pudesse suportar todos os meus sets com todas as minhas peças confortavelmente misturadas umas às outras. Lembro-me bem que a cada novo set comprado, eu demorava ainda alguns dias pra tomar coragem de desmontá-los e misturá-los à minha bagunça organizada. Infelizmente por ser de papelão era possível que as peças pequenas acabassem caindo por entre as dobras da caixa e porventura caíssem e se perdessem ao chão. Outro problema que minha mãe sempre reclamava era o barulho que eu fazia ao ficar procurando pelas peças, era um barulho interminável e deveras incômodo.

Quando fiquei mais velho e passei a me interessar por LEGO Technic me senti na necessidade de separá-las das peças System. Essa necessidade me ajudava a encontrar mais facilmente o que precisava para qualquer MOC que estava em andamento. Como vi que esse sistema de organização funcionava, novas caixas (caixas organizadoras bioprátika – http://www.pleion.com.br/) foram compradas, dessa vez duas caixas de plástico com tampas e que fossem hermeticamente fechadas para evitar a perda de peças.

biopratika

Quanto mais crescia o meu parque de peças Technic, novas idéias surgiram. Por que não separar as peças maiores das menores? Sim! isso ajudou muito durante alguns anos, finalmente os axles estavam separados dos beams e o meu tempo de procura pelas peças diminuíram. Só que ainda não estava satisfatório pois eu andava muito com minhas caixas entre viagens e gostaria de ter uma forma mais prática de levá-las. Comprei então algumas caixas de transporte com sistema de separação por cartões plásticos (Nitron – http://www.nitronplast.com.br/produtos.php?nome=MALETA%20COM%20DIVIS%D3RIAS%20M%D3VEIS&categoria=organizacao). Era uma solução simples e que finalmente me deixava separar bem as peças entre si e que poderia suportar os diferentes tamanhos das peças que possuía. E melhor ainda, se adaptavam de acordo com o tamanho das peças e como eu separava os cartões pela caixas.

Com minhas constantes compras por System novamente algumas peças precisavam ser separadas por cor/tipo utilidade e por isso algumas caixas novas (box organizador plus 34,5 x 49 x 6,5 cm – http://www.paramountplasticos.com.br/ ) foram adquiridas e com o tempo várias delas formam o meu time de organização. Diferentemente da organização que vemos na Europa e Estados Unidos onde todos montam suas mesas com gabinetes (ou vários deles) organizados, tive que adaptar a minha realidade, que era a falta de espaço e a necessidade de organização. Baseado nessas premissas, cheguei a seguinte solução, comprar caixas organizadoras baratas e que pudessem armazenar separadamente minhas peças de acordo com sua cor, tipo e funcionalidade. Sendo assim tenho hoje algumas caixas dedicadas para Bricks, Modified Bricks, Plates/Modified plates/Tiles, Hinges/Wedges, Utilities, Slopes/Inverted Slopes, Lights e Minifig Accessories. Nessa nova forma de organização consegui colocar tudo o que possuo em um ambiente razoavelmente pequeno e organizado.

A minha solução foi baseada no meu momento, na minha necessidade mas nada impede que você faça um pouco diferente ou totalmente diferente, que tal vermos então o que é possível fazer? Abaixo uma foto de como está hoje em dia em uma entrevista que dei há poucos meses atrás.

Aguarde a segunda parte para entender mais sobre esse assunto tão discutido entre os construtores LEGO!

Documentário: “Beyond the Brick: A Lego Brickumentary”

Ok, pode parecer bobo para alguns, mas para mim é demais. Esse documentário que fala exatamente sobre como uma marca de brinquedo pode atingir os mais variados nichos de mercado. Sim! Esse documentário fala sobre nós, amantes, adoradores, construtores e expositores de LEGO. Esse documentário, esse trailer, já me fazem sentir arrepios a cada cena, a cada fala, inclusive por conhecer alguns dos maiores designers que também se expressam nele. É uma equalização dos sonhos dos profissionais e dos amantes de casa. É lindo.

Esse documentário foi premiado na Tribeca Film Festival no ano passado, mas agora está finalmente sendo lançado para nós. A data de divulgação será no dia 31 de Julho (mês do meu aniversário!). E talvez você não entenda o que é ver um filme de documentário em um cinema que fale apenas sobre LEGO e seus amantes mas veja abaixo um clip do que foi o festival da Wall Street Journal sobre o evento:

Já chega né?! Tenho que parar de me arepiar por aqui…

Octogenário, Lego encanta crianças e é um hobby para os adultos

É muito bom ser reconhecido por algumas coisas que gostamos de fazer, ainda mais quando colocamos um pouco de amor e carinho nesses projetos. Aqui no LEGOMonster não é exceção e por isso tento manter pelo menos um post por dia independente do que aconteça. E é por isso que os frutos aparecem, por vocês, pelo amor a tudo. E é com imenso carinho que gostaria de lhes apresentar a reportagem que participei pelo jornal Hoje em Dia.

Espero que gostem!

 

É quase impossível não associar os blocos de plástico colorido à infância: por horas, não há nada além das peças e da imaginação para criar figuras. Mas muita gente que deixou de ser criança faz tempo nem pensa em abrir mão do brinquedo que, mesmo octogenário, é uma febre no mundo inteiro. Na casa de vários marmanjos, o Lego ainda é o centro das atenções.

Raphael Garcia, de 28 anos, cresceu sem deixar a paixão para trás. Com mais de 20 mil peças em casa, curte o ritual de abrir a caixa, espalhar os bloquinhos na cama e começar a criar.
“Gosto mesmo é de contemplar a obra feita. Para mim, serve de terapia”, confessa o publicitário e músico, que já investiu mais de R$ 5 mil no passatempo. Formas complexas, como o caminhão com guindaste de 70 centímetros, são as prediletas, mas o set mais especial da coleção particular é a casa dos Flintstones.

Outro “legofanático” é o engenheiro de tecnologia da informação Guilherme Lima. Membro da comunidade LUG Brasil, que reúne viciados no brinquedo, ele ganhou o primeiro Lego aos 7 anos. Hoje, aos 30, reserva uma verba mensal para aumentar o acervo.

“O que me prende é poder criar coisas novas. Não repito formatos, faço sempre algo diferente”, diz Guilherme, que trouxe de Portugal um bloco com o próprio nome gravado. “É meu amuleto”.

Também professor de robótica, ele vai apresentar em novembro, em São Paulo, um robô de 50 centímetros que desenvolveu especialmente para o Encontro Nacional de Montadores de Lego. “De hobby virou profissão”, conta o engenheiro, que no ano passado foi ao cinema duas vezes conferir o filme “Uma aventura Lego”.

RIVALIDADE

A Lego respondeu à altura à concorrência com tablets, smartphones e videogames. Lançou jogos eletrônicos, filmes e até carrinhos de controle remoto feitos ou inspirados nas peças de plástico.

A estratégia conquistou Gregório de Almeida, de 30 anos. Ele tem mais de 20 modelos de Lego, além de livros e jogos de videogame sobre o assunto.

Da última viagem aos Estados Unidos, o engenheiro eletricista trouxe a réplica da espaçonave Millennium Falcon, da saga Star Wars. “Como a caixa era muito grande, tive que desmontar tudo e encher a mala de pecinhas”, lembra Gregório, que se desfez de todos os brinquedos da infância, menos do Lego.

Monta e desmonta incentiva criatividade e raciocínio

As pecinhas vão muito além de um mero passatempo. Também estimulam a criatividade, afirma o psicanalista Fernando Corradi, de 33 anos.

“Por não ser um brinquedo pronto, o Lego trabalha o potencial de criação da criança. Isso se estende para a fase adulta, uma vez que você pode montar o que quiser. É uma diversão fantástica para todas as idades”, diz.

O profissional, inclusive, recorre aos bloquinhos multicoloridos no consultório. “Várias crianças têm dificuldade para falar dos próprios problemas. A partir do que elas montam, peço que contem uma história e dali sai muita coisa”.

A versatilidade do brinquedo fez com que o engenheiro industrial mecânico Felipe Leite, de 32 anos, elegesse o Lego a única opção de presente durante a infância.

“Um carrinho vai ser sempre um carrinho. Já com o Lego, você pode fazer o brinquedo que quiser. Isso sempre me fascinou”.

O deslumbramento se estendeu à fase adulta, tanto que o engenheiro não se desfez de nenhuma coleção que ganhou e ainda comprou outras.

“O último foi um skate guiado por controle remoto”, diz Felipe, que brinca com as peças até hoje.

“Minha namorada tem um filho de sete anos. Quando ele vem me visitar, aproveitamos para brincar juntos”.

NADA DE BONECAS

Quem pensa que o Lego faz a alegria só dos meninos está redondamente enganado.

A multi instrumentista Bárbara Machado, de 31 anos, desde cedo trocou a Barbie pelos baldes de bloquinhos. Recentemente, tirou tudo do armário para montar novamente.

“Sempre gostei do que exige raciocínio. O Lego é isso: você precisa quebrar a cabeça para sempre fazer algo novo”.

A empolgação após a redescoberta do brinquedo foi tão grande que Bárbara comprou novas coleções. “Nunca é tarde para retomar velhos hábitos”, brinca a musicista, que confessa a vontade de conhecer um dos parques temáticos da empresa.

“Quero que minha próxima viagem seja para a Legolândia, nos Estados Unidos. É um sonho para todos os fanáticos pelo brinquedo”.

 

Fonte: Hoje em dia

LEGO MonsteR – Novo Projeto!

muahahahBem vindos seres maquiavélicos!
Finalmente estamos iniciando o projeto da LEGO MonsteR, à partir de hoje será possível encontrar várias fotos, projetos e novos sites onde as melhores construções serão apresentadas!

Acompanhem essa nova fase e preparem-se para se supreender!

Muahahahahahaha!

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